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O que é Kati?

Academia Jìn Huà de Kungfu e Taijiquan • 23 de setembro de 2022

Palavra vinda do mandarim Jiàzi (架子), Kati significa "estrutura". Dentro da metodologia da arte marcial chinesa é uma das formas de passar conhecimento adiante, seja técnico, simbólico e físico.
Atualmente chamados de Taolu, são movimentos contínuos e encadeados simulando ataques, defesas, saltos, esquivas, torções, dentre outros, de forma a explorar diversas possibilidades de combate. Todos os movimentos tem aplicação marcial, ou seja, envolvem conceitos importantes na defesa pessoal, como postura correta, respiração, como imprimir força nos golpes, utilizar a mecânica do corpo nos movimentos etc.

O treino dos katis desenvolvem força, equilíbrio, vitalidade, alongamento, destreza, coordenação motora, concentração e uma forma de desenvolvimento pessoal, através da expressividade e a vontade de se melhorar cada vez mais.

Cada Kati está dentro de uma linhagem de Kungfu, contendo sua própria história, filosofia, forma de execução, de visão de luta e posturas. Além de um método de treino, os katis são também uma imersão na cultura e história da China.

O aprendizado de cada Kati é feito através do tempo de cada praticante, sendo ensinado gradualmente conforme cada pessoa esteja pronta para aprendê-lo. Para isso é importante também o treino de fundamentos, aplicações e fortalecimento físico como forma de preparar o corpo.

10 de novembro de 2022
O Baduanjin, ou "oito peças do brocado" é um sistema de exercícios terapêuticos oriundo da Medicina Tradicional Chinesa e foi desenvolvido para fortalecer a saúde de guerreiros. A prática é composta por 8 exercícios que coordenam posturas e movimentação suave com a respiração e atitude mental concentrada, estimulando recursos do próprio organismo para regular as funções e como consequência melhorar de forma ampla a qualidade de vida dos praticantes. Já imaginou aprender uma prática completa que vai demandar apenas 20 minutos do seu dia e te proporcionar mais qualidade de vida, te ajudando a tratar alguma doença ou sintoma que você já apresente, além de fortalecer seu organismo para evitar adoecimento? Saiba os 5 motivos pelos quais você deve aprender este método tradicional e valioso para a saúde: Melhora qualidade do sono De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 40% dos brasileiros sofrem de algum distúrbio de sono, o que foi consideravelmente agravado com a pandemia. A medicina alopática propõe que a insônia seja tratada com medicamentos, que também trazem efeitos colaterais ou mesmo a possibilidade de desenvolver dependência. O Baduanjin é um método natural de autocuidado e apresenta resultados positivos na melhora da qualidade do sono. Regula a pressão arterial A prática do Baduanjin comprovadamente melhora as funções cardiorrespiratórias, sendo uma prática complementar para tratar e regular as funções cardíacas, circulatórias e respiratórias. Regula respostas do organismo para lidar com estresse. O estresse se expressa por uma série de disfunções e sintomas. Distúrbios de sono, tensões e dores músculo-esqueléticas, bruxismo, ansiedade, depressão, entre outros. A prática do Baduanjin inclui treinamento mental e respiratório que promove relaxamento e sensação de prazer, melhorando a resposta do organismo ao estresse. Reduz a dor O Baduanjin tem apresentado bons resultados junto a portadores de dores crônicas como fibromialgia, artrites, artroses, dores musculares e articulares em geral, com resultante melhora da força e mobilidade articular. Melhora a resistência imunológica. O princípio terapêutico do Baduanjin é fortalecer a vitalidade e evitar o adoecimento. Cultivar energia vital com consciência, respiração coordenada e movimentação suave estimula uma melhor nutrição de órgãos e tecidos, e como consequência o praticante fica menos suscetível a contrair e desenvolver doenças. Última oportunidade do ano para aprender essa técnica!! Curso livre de Qigong para a saúde - Baduanjin 19 de novembro, das 8 às 12 horas. Inscreva-se na aba "Cursos"! Vagas Limitadas!
Por Academia Jìn Huà de Kungfu e Taijiquan 23 de setembro de 2022
O que levamos da Academia para a vida?
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